“Crise mostra falta que faz Lula livre, Lula presidente”, afirma Galo, ao defender candidatura do ex-presidente

Golpistas e agenda neoliberal afundam o Brasil”, avalia Galo
O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Marcelino Galo (PT), afirmou neste domingo (27), dia que marca o lançamento da pré-candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva ao Palácio do Planalto, que a crise vivida pelo Brasil mostra ao mundo a falta que faz “Lula livre” como liderança capaz de “resolver” os problemas vividos pelo país desde o “golpe” e a “imposição” da agenda neoliberal em 2016. “O mundo se pergunta como pode o Brasil abrir mão da maior liderança política e social de sua história, a maior liderança do século XXI da América Latina, que poderia resolver muitos dos problemas que enfrentamos desde a ruptura democrática que depôs uma mulher honesta, como Dilma, e encarcerou um ex-presidente inocente, num golpe moderno para beneficiar a burguesia nacional e o capital financeiro com a imposição da agenda neoliberal”, refletiu Galo. 
 
“O povo brasileiro sabe que Lula é um preso político, por tudo que está colocado, e que ele é o único que reúne as condições necessárias para tirar nosso país desse atoleiro que o consórcio golpista do MDB, DEM, PSDB nos colocou para beneficiar exclusivamente os ricos e os rentistas do mercado financeiro”, enfatizou o deputado. Galo também fez críticas ao governo Michel Temer ao considerar que o Brasil retrocedeu “20 anos em 2” em todos os indicadores econômicos e sociais. “Os números deixam claro que o golpe foi dado para beneficiar os ricos e massacrar a classe trabalhadora e a população mais pobres. A extrema pobreza já alcança quase 15 milhões de pessoas, a mortalidade infantil cresceu 11%, temos mais de 14 milhões de desempregados e o combustível, nesse governo usurpador, já foi reajustado 229 vezes para beneficiar os acionistas. Enquanto a economia está em recessão e os trabalhadores sem direitos, os ricos estão mais ricos”, criticou Galo, para quem a saída para a crise “é pela via democrática, com Lula livre, Lula presidente, e a eleição de uma bancada de deputados e senadores do campo popular e progressista”.