“Essa é uma grande conquista do movimento LGBT, fruto de muita luta e organização política que se destaca na Bahia e serve de referência para outros estados brasileiros”, salienta o deputado Marcelino Galo, que apresentou um projeto de lei com esse mesmo objetivo na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) em abril de 2011. “As lideranças travestis e transexuais da Bahia agora terão como utilizar os nomes sociais, mas ainda precisamos avançar muito no que diz respeito a políticas públicas para a população LGBT baiana, que necessita de um processo de reparação social e política”, completa Galo.