Apesar da recessão que a economia mundial vem enfrentando na última década, com o desemprego galopante na Europa e nos principais países do mundo (deixando os jovens europeus e também da América do Norte sem perspectiva de futuro), nos últimos 11 anos o Brasil gerou mais de 19 milhões de empregos durante os governos do presidente Lula e da presidenta Dilma. A Bahia, nos últimos anos, bateu a marca de 556 mil empregos criados. Vivemos uma situação de pleno emprego, com uma política de valorização do salário mínimo que é fundamental na luta pela diminuição da desigualdade social, associada ao trabalho de qualificação profissional dos jovens brasileiros através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do Prouni, das Cotas Universitárias, da ampliação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia na Bahia (IFBA) e das Universidades Federais em nosso Estado. Apenas na Bahia, em 109 cidades, são mais de 81 mil jovens beneficiados pelo Pronatec, mais de 19 campi do IFBA e mais 5 Universidades Federais.
Os números nos deixam diante um cenário extremamente otimista visto a proximidade da Copa do Mundo no Brasil e seus saldos positivos que, dentre eles, segundo a Fundação Getúlio Vargas, está a criação de 3 milhões e 600 mil empregos diretos e indiretos no país. Sabemos, no entanto, que os desafios continuam colocados para que possamos garantir ao trabalhador mais qualidade de vida. Entre eles, a luta pela redução da jornada de trabalho, contra a terceirização e precarização do trabalho. Temos, também, de aproveitar melhor as potencialidades locais para fortalecemos à economia e geração de postos de trabalhos nos municípios. A luta pelas transformações sociais, que iniciamos em 2002, com a eleição do presidente Lula, é contínua! Por isso seguimos fortes com a primeira presidenta do Brasil, a companheira Dilma Rousseff, com a convicção de que “a emancipação dos trabalhadores será obra dos próprios trabalhadores”.(Karl Marx)