Marcelino Galo debate com o Crea a aplicabilidade da Lei de Ater na Bahia

“Precisamos trabalhar duro para garantir o desenvolvimento organizado dessa política estadual. É necessário, por exemplo, tratar de alguns pontos estruturantes para que não ocorra a precarização do trabalho do engenheiro agrônomo e a reestruturação do sistema público. A assistência técnica e extensão rural é apenas uma das políticas do conjunto importante para que os agricultores familiares consigam se viabilizar e se desenvolver no campo”, afirma o deputado petista.

O Projeto de Lei, de autoria do governo estadual, garante a participação dos movimentos sociais, entidades e organizações do setor agrário e da sociedade civil na elaboração de emendas para a proposição do Governo da Bahia. Com sua aprovação, os agricultores familiares, assentados de reforma agrária, povos indígenas, quilombolas, além de aquicultores e pescadores, colonos, meeiros e posseiros, comunidades de fundo e fecho de pasto, ribeirinhos e agricultores da zona rural e periurbanos passaram a ter condições necessárias para o desenvolvimento sustentável. Participaram do encontro o Superintendente da Agricultura Familiar, Wilson Dias, o representante da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), Abdon Jordão, além dos engenheiros agrônomos que fazem parte da Ceagro.