A chefe de gabinete do deputado estadual Marcelino Galo (PT), que direciona sua atuação na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) para as causas do movimento negro, acompanhou a reunião e comentou o caso."Estamos aqui, pois o mandato do deputado sempre esteve voltado para as lutas das comunidades negras e diminui a distância entre as políticas públicas e os governos. Somos um caminho para garantir a liberdade de culto religioso e proteção as organizações religiosas, prescrito na Constituição de 1988", informa.
O secretário da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Almiro Sena, informou que governo do Estado deverá solicitar à Justiça o prazo de 180 dias para encaminhar os trâmites necessários até chegar a decisão final.Participaram do encontro a secretária de Políticas para as Mulheres, Lúcia Barbosa, além de representantes do Coletivo de Entidades Negras (CEN), da União dos Negros pela Igualdade (Unegro) e da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi).