“Só eleições gerais e diretas tira o Brasil do caos imposto pela agenda neoliberal do MDB, DEM, PSDB”. A afirmação é do deputado estadual Marcelino Galo (PT), crítico dos pedidos de intervenção militar e da proposta de Estado Mínimo, receituário orientado pelo Fundo Monetário Internacional. O parlamentar avalia que a crise de desabastecimento que penaliza os brasileiros, com a greve dos caminhoneiros, trouxe à tona os problemas sociais e econômicos vividos pelo país desde 2016 “graças à atuação dos golpistas em benefício dos rentistas do mercado financeiro”.
“Essa crise foi estabelecida pelo golpe e por quem apoiou e financiou a deposição da presidenta Dilma Rousseff e o encarceramento do ex-presidente Lula. Fizeram isso para impor o Estado Mínimo na condução das políticas econômicas e públicas, mas máximo para garantir o lucro fácil dos chamados investidores do mercado financeiro. O resultado está aí, combustíveis nas alturas e todos indicadores sociais e econômicos apontando para profundo retrocesso”, analisou Galo. “A saída para essa crise do capitalismo é eleições gerais e diretas, é Lula livre, Lula presidente e a eleição de uma bancada de deputados e senadores progressistas, comprometidos com o desenvolvimento nacional e com a classe trabalhadora”, enfatizou o parlamentar.