O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Marcelino Galo (PT), disse que o pré-candidato à Presidência da República, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), age como criminoso ao incitar o crime. Galo classificou a opinião do parlamentar carioca, de que “policial que não mata, não é policial”, de irresponsável. “Essa não é a opinião da maioria dos policiais militares. Muitos deles, como um grupo de policiais baianos, já manifestaram seu repúdio a atitudes como essa, porque compreendem que a política de segurança pública precisa ter os direitos humanos e a dignidade da pessoa humana como fundamento. Portanto, esse senhor será relegado ao lixo da História”, afirma, ao completar. “Quem incita o crime é criminoso”.
Para Marcelino Galo, o presidenciável trabalha com a desinformação e, baseando-se nisso, tem o hábito de jogar para plateia. “Ele é um notório fascista que não respeita às pessoas, os direitos do cidadão. Em 26 anos no Congresso Nacional não apresentou um projeto que pudesse fortalecer a segurança pública e garantir os direitos dos cidadãos e também dos policiais no Brasil”, enfatizou o parlamentar baiano.