Para Galo, a investida do parlamentar fracassou porque ele “só tinha discurso para o caso de Gabrielli não aceitar o convite com alguma esquiva, mas os fatos e dados apresentados desmontaram a versão que os senadores do PSDB e a [revista] Veja tentaram vender”.
Ao citar o ditado popular, Marcelino revela o que acredita ser uma tática tucana para queimar quadros como o ex-presidente da Petrobras, que ainda não foram testados nas urnas. “Fracassaram na tentativa de queimar Gabrielli com acusações de que ele não seria um bom gestor e terminaram dando uma oportunidade de ele mostrar ao Brasil que é um gestor competente, reconhecido internacionalmente, e um político correto e com credibilidade para enfrentar qualquer desafio”, contra-ataca.