Segundo o parlamentar petista, a mostra de filmes foi criada para celebrar o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos por meio da linguagem cinematográfica. “Sabemos da importância da cultura na vida do povo brasileiro, aqui na Bahia temos nomes consagradas da sétima arte e a Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul chega a Salvador em sua 7ª edição. Essa é a intenção do governo federal, que visa descentralizar e popularizar o debate sobre a temática dos Direitos Humanos. Precisamos ampliar esse debate em escolas e associações comunitárias para garantir conhecimento para a população. Os filmes em exibição, por exemplo, têm legenda, além de programação impressa em braille, garantindo o acesso das pessoas com deficiência visual e auditiva”, pontua Galo.
De acordo com informações da Assessoria de Imprensa do Ministério, no ano de 2013, o Circuito Itinerante da Mostra acontecerá no período de março a outubro, chegando a escolas, comunidades quilombolas, comunidades indígenas e universidades, buscando ampliar e fortalecer a afirmação e a defesa da Cultura dos Direitos Humanos. Essa primeira Mostra Cinema e Direitos Humanos na Rua é uma realização da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), com produção da do Ministério da Cultura por meio de sua Representação Regional no Estado da Bahia, e apoio do Governo do Estado da Bahia e da Prefeitura de Salvador.
Filmes
As exibições da mostra na rua ocorrem nos dias 10 e 11 de dezembro. A partir do dia 14, ainda na capital baiana, será iniciado o circuito oficial da 7ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, que segue até o dia 20 de dezembro, na sala Walter da Silveira, que fica na Rua General Labatut, nº 27 – Barris. Entre os títulos em exibição, destacam-se obras como “O Cadeado”, de Leon Sampaio, que revela a problematização de um cotidiano existente em diversas regiões do país e aponta esperançosamente para a crença no outro, na coletividade e nos valores humanos. Também estão na lista, “A Galinha que Burlou o Sistema”, de Quico Meirelles e “Funeral à Cigana”, de Fernando Honesko.
