O desenvolvimento alcançado pelo Brasil e pela Bahia nos últimos anos, projetos de infraestrutura, concursos públicos, entre outros assuntos ligados as engenharias estiveram na pauta do encontro, nesta segunda-feira (30), entre o deputado estadual Marcelino Galo (PT), o presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), José Tadeu, e o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (CREA), Marco Amigo, na Assembleia Legislativa. Também esteve na pauta de discussão sugestões de propagação de experiências de engenharias públicas e projetos de interesse do Sistema CONFEA/CREA na Bahia.
“Trouxemos o presidente do conselho federal para junto com o regional discutir propostas de relevância para a engenharia nacional e estadual junto com o deputado Marcelino Galo, que é uma pessoa que tem grande experiência na área de engenharia, é engenheiro agrônomo de formação e membro do sindicato dos engenheiros”, disse Marco Amigo. Galo destacou a importância dos engenheiros no campo e nas cidades para o desenvolvimento da Bahia. “O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia tem como função regular e fiscalizar as atividades da engenharia e agronomia. Todas as obras, todas as ações são regulamentadas por lei e tem normas específicas para proteção da sociedade. Qualquer obra que se queira realizar, qualquer planta que se queira plantar, animal que se queira criar, tem que ter a participação desses profissionais. Por isso que é importante reconhecer estas profissões como carreira de Estado, dada sua importância para o nosso desenvolvimento”.
O presidente do CONFEA, José Tadeu, ressaltou a importância do aprimoramento da legislação para o fortalecimento da atuação dos profissionais na construção de projetos e chamou atenção para a importância das profissões tecnológicas para o desenvolvimento do País. “Importante o relacionamento com os deputados para que a gente possa realmente ter uma frente parlamentar em cada Assembleia, em cada Câmara, como nós temos no Congresso Nacional a Frente Parlamentar da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, para debater melhor a legislação que regulamenta as atividades da área tecnológica e também defender as engenharias, aprimorando a legislação para que ela atenda melhor os anseios da engenharia, que está a serviço da sociedade”, pontuou Tadeu.