“Uma parceria de nove anos de sucesso não poderia acabar assim. Muitas famílias foram beneficiadas com ações que unem educação popular, garantia da soberania e segurança alimentar e nutricional, além de técnicas de preservação do meio ambiente e convivência com o semiárido. A substituição por cisternas de plástico vai contra todos estes conceitos. A continuidade desta parceria é a manutenção de algo que vem dando certo e que contribui para o crescimento do nosso país”, ressalta Galo.
Após diversas manifestações da sociedade civil em favor da retomada do convênio – a exemplo da realizada em Juazeiro e Petrolina com mais de 15 mil pessoas – o MDS fará o pagamento da última parcela de R$ 23 milhões e acordou um aditivo de prazo e meta para março deste ano. As ações se encerram em abril quando será possível assinar um novo termo de parceria incorporando novas metas para o P1MC e o Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2).