“Cerca de 1% da população feminina entre 18 e 40 anos é atingida por algum transtorno alimentar que pode levar à morte. Essa patologia é, significativamente, agravada pela valorização desmedida que algumas culturas modernas emprestam à estética corporal”, avalia o deputado.
Dotar a rede de saúde e demais serviços públicos para acompanhar a população de risco, estimular a população a realizar exames especializados para detectar os distúrbios, além de qualificar e capacitar os profissionais na área da saúde para orientar a população suscetível, através de ações de conscientização como palestras, oficinas, caminhadas, atividades esportivas, entrevistas na comunidade e parcerias com organizações não governamentais, é um dos objetivos pelo qual a política estadual irá orientar-se. “O que queremos é evitar que cada vez mais pessoas coloquem em risco suas vidas pelo temor obsessivo de engordar ou emagrecer causados pelos transtornos alimentares”, finaliza Galo.