A ação é do Governo da Bahia que busca minimizar a situação de insegurança alimentar das famílias contempladas e também dinamiza a economia das cidades. O deputado petista Marcelino Galo, destacou nesta segunda-feira (4) a importância de ampliar essa política pública, que deu certo no estado desde a primeira gestão do governo Wagner.
“Essa fase do PAA na Bahia atenderá 52 mil famílias em condições de insegurança alimentar assistidas por asilos, creches, orfanatos, entre outras instituições. A ação do governo é por meio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza [Sedes], uma parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome [MDS], que investirão R$ 12,7 milhões, volume 164% superior ao aplicado nos últimos anos”, pontua Galo. Ele ainda completa com a informação de que esse novo processo proporcionará a aquisição de 22 mil toneladas de produtos de 5,2 mil agricultores familiares. “Isso movimenta a economia e alavanca a produção da zona rural dos municípios”.
Sobre o PAA na Bahia
O PAA tem a função de garantir a oferta de alimentos saudáveis para os beneficiários, proporciona geração de renda para os agricultores familiares, que geralmente não têm acesso ao mercado consumidor. O novo modelo de operação do programa, o número de municípios contemplados, que já havia sido mais que triplicado, de 35 para 130, passará para 205. Para a escolha, foram atendidos critérios técnicos relativos ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e ao Índice de Desenvolvimento da Família (IDF). O PAA também contribui para a formação de estoques estratégicos e para o abastecimento do mercado institucional de alimentos, que compreende as compras governamentais de gêneros alimentícios, e permite aos agricultores familiares que estoquem seus produtos para vender a preços mais justos.