“Queremos garantir a acessibilidade das pessoas com deficiência visual na sociedade e torná-las autônomas e independentes. A base fundamental dos direitos humanos, entre outros elementos é a garantia do acesso às artes, à cultura e ao lazer, e é nesse sentido que o nosso bloco abriu esse espaço para eles”, afirma Galo.
A coordenadora da Associação Baiana para a Cultura e Inclusão, Cristina Gonçalves, comentou a iniciativa. “Não somos deficientes, temos apenas uma deficiência e por isso não precisamos viver isolados, podemos juntos compartilhar os mesmo espaços. Dar para a pessoa com deficiência a possibilidade de ter lazer em condição de igualdade é a mais expressiva forma de inclusão social”, destaca.